Normalmente, a demissão de um técnico a três rodadas de uma competição em que o time ainda briga por alguma coisa seria considerada uma loucura. Mas, no caso de Caio Júnior, no Botafogo, ainda que a contragosto, o presidente Mauricio Assumpção tomou a decisão, após ouvir de gente de sua confiança que os jogadores não acreditavam mais no treinador.
As constantes "invenções" de Caio Júnior minaram seu relacionamento com os atletas, que já não obedeciam às suas ordens. Uma espécie de rebelião tática. Nada tem a ver com indisciplina.
Também pesou na decisão da diretoria o histórico do treinador. Em 2007, no Palmeiras, e em 2008, no Flamengo, Caio Júnior perdeu o controle do grupo na reta final do Brasileiro. Nas duas ocasiões foi mantido até o final e deu no que deu: Palmeiras e Flamengo ficaram sem a vaga na Libertadores, que parecia certa.
Coluna Panorama Esportivo
domingo, 20 de novembro de 2011
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