Quem aí curte um cineminha? Ou alugar uns bons filmes para ver em casa? Acho que todos nós né. Mas hoje, algumas pessoas deixaram esse bom programa de domingo para presenciar um espetáculo maior, e de roteiro imprevisível: Botafogo x Grêmio, no Engenhão.
Tal qual um crítico que faz a sinopse de um filme, eu vou explicar o enredo por trás desse jogaço de hoje. A diferença é que não estou contando novidade nenhuma aqui, porque esse filme já foi visto por todos nós. Por isso mesmo, agradeço de novo a vocês, por lerem meus textos com tanta paciência e dedicação.
Sem mais delongas, vamos apresentar os personagens. Botafogo, o protagonista desse filme (e quem sabe do Campeonato Brasileiro), entrou com garra, para ganhar. Mas sempre ciente de suas dificuldades. O Grêmio é o antagonista da vez, visitante indesejado, que veio até nossa casa apenas para jogar na defesa, como time pequeno, e quem sabe arranjar um empate.
Filme movimentado, ação o tempo todo. Uma pitada de terror quando a nossa defesa deixou o Grêmio passar como quis e chutar contra o Renan. Sorte que o nosso goleiro coadjuvante brilhou como o principal, o JEFFERSON (de quem, a partir de hoje, só falarei em letra maiúscula). Defesaça. Também rolou um pouco de comédia ao ver o Herrera brigando contra sua má fase. Calma Herrera, seu bom futebol vai voltar. Ou não.
Metade do filme passado, e aquele gostinho de quero mais. A história não mudava. Contornos de0 a 0 surgiam. Renan teve que salvar de novo. A platéia começou a desgostar do que via. Quem roubaria a cena e salvaria o dia? O Mago? O valente Herrera? A eterna promessa Everton?
Não. Quem roubou a cena foi o nosso diretor, Caio Jr.
Ao tirar dois personagens apagados, Maicosuel e Everton, e colocar Caio e Cidinho, a trama teve aquela reviravolta! Cidinho colocou fogo no jogo, arranjou uma expulsão, deu ritmo novo à história. E com essa disposição, chegamos ao gol. Elkeson chuta cruzado e Marcelo Mattos, nosso cão de guarda, meteu a cabeça na bola e fez o gol. 1 a 0.
Agora era só esperar o final feliz. O clímax já tinha passado, correto? Nada. Faltou luz no Engenhão! Claro, a sala tem que ficar escura no cinema, mas não no nosso caso, né? Eu desconfio que a culpa é do Caio Jr. que roubou a luz toda pra ele hoje...
E depois a luz voltou. E, com ele, o final feliz. Depois de uma ótima jogada do Caio (outro substituto, lembrem-se), Elkeson, nosso artilheiro matador, conclui para o gol. Tínhamos a luz, o fogo...mas até que não precisávamos da ação toda que veio depois. Em um cochilo da defesa, tomamos um gol feio. Seria o anticlímax perfeito para a nossa história?
Não. Ganhamos. Subimos na tabela. Curtimos esse belo espetáculo e saímos felizes da vida.
Só fico chateado com uma coisa: um jogo tão bonito, Botafogo ganhando, faltando luz apenas para ressaltar as estrelas da arquibancada e do céu... eu podia estar lá hein.
Fica para a próxima sessão.
post de @luklab
Tal qual um crítico que faz a sinopse de um filme, eu vou explicar o enredo por trás desse jogaço de hoje. A diferença é que não estou contando novidade nenhuma aqui, porque esse filme já foi visto por todos nós. Por isso mesmo, agradeço de novo a vocês, por lerem meus textos com tanta paciência e dedicação.
Sem mais delongas, vamos apresentar os personagens. Botafogo, o protagonista desse filme (e quem sabe do Campeonato Brasileiro), entrou com garra, para ganhar. Mas sempre ciente de suas dificuldades. O Grêmio é o antagonista da vez, visitante indesejado, que veio até nossa casa apenas para jogar na defesa, como time pequeno, e quem sabe arranjar um empate.
Filme movimentado, ação o tempo todo. Uma pitada de terror quando a nossa defesa deixou o Grêmio passar como quis e chutar contra o Renan. Sorte que o nosso goleiro coadjuvante brilhou como o principal, o JEFFERSON (de quem, a partir de hoje, só falarei em letra maiúscula). Defesaça. Também rolou um pouco de comédia ao ver o Herrera brigando contra sua má fase. Calma Herrera, seu bom futebol vai voltar. Ou não.
Metade do filme passado, e aquele gostinho de quero mais. A história não mudava. Contornos de
Não. Quem roubou a cena foi o nosso diretor, Caio Jr.
Ao tirar dois personagens apagados, Maicosuel e Everton, e colocar Caio e Cidinho, a trama teve aquela reviravolta! Cidinho colocou fogo no jogo, arranjou uma expulsão, deu ritmo novo à história. E com essa disposição, chegamos ao gol. Elkeson chuta cruzado e Marcelo Mattos, nosso cão de guarda, meteu a cabeça na bola e fez o gol. 1 a 0.
Agora era só esperar o final feliz. O clímax já tinha passado, correto? Nada. Faltou luz no Engenhão! Claro, a sala tem que ficar escura no cinema, mas não no nosso caso, né? Eu desconfio que a culpa é do Caio Jr. que roubou a luz toda pra ele hoje...
E depois a luz voltou. E, com ele, o final feliz. Depois de uma ótima jogada do Caio (outro substituto, lembrem-se), Elkeson, nosso artilheiro matador, conclui para o gol. Tínhamos a luz, o fogo...mas até que não precisávamos da ação toda que veio depois. Em um cochilo da defesa, tomamos um gol feio. Seria o anticlímax perfeito para a nossa história?
Não. Ganhamos. Subimos na tabela. Curtimos esse belo espetáculo e saímos felizes da vida.
Só fico chateado com uma coisa: um jogo tão bonito, Botafogo ganhando, faltando luz apenas para ressaltar as estrelas da arquibancada e do céu... eu podia estar lá hein.
Fica para a próxima sessão.
post de @luklab
1 comentários:
Mais uma boa vitória e o time tem condições de melhorar mais pra frente quando ter todos os jogadores a disposição do treinador.
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