Camisas do Fogão em 12 vezes sem juros.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Tá na hora de resolver

         
            Antes de começar o texto de hoje, deixem-me esclarecer porque não teve coluna minha na quinta feira: fui ao Engenhão ver o jogo, cheguei tarde em casa, e no dia seguinte tinha dois trabalhos da faculdade para fazer. Logo, fiquei sem tempo de sentar e escrever sobre o jogo. O Noticiário Alvinegro, preocupado em não deixar vocês leitores na mão, colocou um texto no lugar da minha coluna. Desculpas aceitas, galera?
            Mas hoje tem post sobre Botafogo x Bahia. E olha que é meu aniversário hein! Enfim, arranjei um tempinho para ver meu Fogão jogar e poder contar pra vocês minhas impressões. De cara, digo logo qual foi meu maior presente nesse dia: um GOLAÇO do Elkeson (que, segundo o locutor da Globo, é um “ídolo instantâneo”, deve ser um novo tipo de miojo). Uma cobrança de falta no ângulo, sem chance para o goleiro. Deu gosto de ver.
            Botafogo 1, refugo dos times do rio 0. Quando o Elkeson chamava o jogo, ele fluía. Herrera continua mostrando porque não pode ser centroavante: perdi a conta de quantas vezes ele veio buscar bola no círculo central. Marcelo Mattos, Loco Abreu e Cortês fazem muita falta ao time. Não tenho o que reclamar do Everton hoje, porque ele nem jogou.
            No segundo tempo, eu pensei: “É só controlar a posse de bola, e matar o jogo quando tiver chance”. E o Botafogo fez tudo ao contrário. Tomou pressão, dava chutões na bola, não encaixava três passes seguidos. Quando era para decidir... perdia o gol. A defesa começou a ficar sobrecarregada. Falhou uma vez, o ataque do Bahia perdeu uma grande chance de cabeça. Falhou de novo, e Renan teve que salvar. Falhou a terceira vez...
            E aí chegamos ao ponto crítico do jogo. No centésimo escanteio pro Bahia, um jogador, que já esteve no nosso elenco, empurra o Fábio Ferreira e mete de cabeça para o gol. Qual o nome dele? Fahel. O homem que tanto nos atormentou enquanto jogava com a nossa camisa, usou a sua única qualidade conhecida: o cabeceio. 1 a 1 amargo.           E aí ficamos chutando a gol sem sucesso, tentamos cavar alguns pênaltis, perdemos chances cara a cara com o goleiro deles... Quando o Botafogo vai aprender a matar o jogo? Se fez 1 gol, faz 2, 3, 4...Mete pressão neles! Para que ficar tão na defesa contra um time feito de gente que não deu certo em outros times?
            Perdão pelo ligeiro mau humor aqui no post, mas é que de novo o Botafogo deixou escapar 3 pontos fáceis. E não é assim que se ganha Campeonato Brasileiro! Tá na hora de resolver: lutar pelo título, ou ficar de coadjuvante, de novo?
            Mas, para não me irritar, logo num dia tão especial, prefiro ficar com a imagem do gol do Elkeson na cabeça. Pode melhorar, agora nós temos talento no time. Se a marra do Loco Abreu contagiar nosso time, podemos chegar longe.
           
texto de @luklab
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